Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
RESPOSTA DO PROFESSOR DE FINANÇAS DA FGV, WILLIAM EID JUNIOR.
A sugestão de William é que façamos as contas para que possamos considerar se a diferença cambial (Oscilação do dólar) é relevante. Ele dá um exemplo para compra de bilhete aéreo que, cotado para uma viagem em março, custaria hoje US$ 1.500, ou seja, aproximadamente R$ 2.700.
Para o professor de finanças, tanto a valorização quanto a desvalorização da moeda em 10% representariam uma baixa variação de custo do bilhete, cerca de US$ 155,00 ou R$ 270,00. Montante esse pouco representativo sobre o valor do produto a ser adquirido. Assim, aponta William, mais vale preocupar-se com a efetivação e viabilidade sem transtornos da viagem. Cabe ao turista, portanto, garantir seu lugar no avião.
Nós, da RRTUR, sugerimos aos viajantes que, ao programar uma viagem ao exterior, atentem-se principalmente às promoções de bilhetes aéreos, pois esses que sofrem maior alteração conforme a moeda. Outros serviços já apresentam maior estabilidade de preços. Consultar seu agente de viagem também é uma possibilidade de estar a par dos cenários para compra de serviços turísticos.
Embora oscilante, o Dólar para compra está cotado hoje em R$ 1,91.
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